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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Líderes mundiais falharam em proteger biodiversidade, diz estudo

Compromissos assumidos em 2002 não teriam sido cumpridos.
Plantas e animais estão cada vez mais ameaçados de extinção.

France Presse
 
(Fonte: http://www.pppg.ufma.br/sistemas/noticias/arquivos/12.jpeg, em 02 de maio de 2010.)
 
Os líderes mundiais fracassaram no compromisso de reduzir, em 2010, a perda da biodiversidade do planeta, que na verdade se acelerou, lamentaram especialistas da ONU em relatório publicado nesta quinta-feira (29) na revista científica americana "Science".
"Nossa análise mostra que os governos não cumpriram os compromissos assumidos em 2002 e, de fato, a perda da biodiversidade continua em um ritmo mais veloz do que nunca", declarou em comunicado Stuart Butchart, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), centro de controle para a preservação da natureza, principal autor do estudo.
Além disso, "fizemos muito poucos avanços para reduzir as pressões sobre as espécies, os hábitats e os ecossistemas", acrescentou esta primeira avaliação desde o lançamento da Convenção das Nações Unidas sobre a Biodiversidade (CBD, na sigla em inglês), em junho de 2002.
Baseando-se em mais de 30 indicadores como as mudanças nas populações das diferentes espécies, seu risco de extinção e outras medidas, o estudo não apresentou nenhuma redução significativa da taxa de queda da biodiversidade.
"Nossos dados mostram que 2010 não será o ano durante o qual a queda da biodiversidade se deterá, mas deve ser o momento no qual começaremos a tomar medidas seriamente e a aumentar nossos esforços para cuidar do que resta do nosso planeta", destacou Stuart Butchart.
"Desde 1970, reduzimos a população animal da Terra em 30%, as zonas de mangues em 20%, bem como os recifes de corais, em 40%", informou o professor Joseph Alcamo, responsável científico do programa da ONU para o meio ambiente.
Estas perdas não se justificam, "já que a biodiversidade é uma contribuição essencial ao bem-estar humano e ao desenvolvimento duradouro como reconhecido nas Metas de Desenvolvimento do Milênio", concluiu.
(Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/lideres-mundiais-fracassam-no-compromisso-de-reducao-da-perda-da-biodiversidade.html, em 03 de maio de 2010.)

Fé previne doença cardiovascular, afirma estudo americano

Estudos avaliaram um total de 6,5 mil pacientes durante três décadas.
Religião reduz estresse e depressão, fatores de risco para infarto e derrame.

(Fonte: http://fernandogalddino.files.wordpress.com/2009/02/prayer1.jpg, em 03 de maio de 2010.)
 Além de mudanças de hábito – como parar de beber e fumar – médicos americanos afirmam ter constatado que a fé ajuda na prevenção de doenças do coração. Os especialistas analisaram 6,5 mil pacientes durante 31 anos e afirmam que a religiosidade ajuda a reduzir a produção de adrenalina e cortizol – hormônio que está presente nos momentos de estresse e depressão, fatores de risco para infarto e derrame.
“A redução dessas taxas de mortalidade cardiovascular pode variar de 25% a 35%”, afirma o cardiologista Álvaro Avezum.
Segundo os cardiologistas, 6 dos 7 estudos internacionais mais recentes envolvendo o tema crença versus saúde mostram que quando a pessoa exercita a espiritualidade, a chance de morrer por causa de problemas cardiovasculares diminui.

Um dos estudos avaliou 3.963 idosos e verificou que, no grupo dos que frequentavam alguma reunião religiosa, houve 40% de redução dos casos de pressão alta.
Mas, ainda que a fé ajude mesmo, os cardiologistas reforçam que o paciente que tem algum problema de saúde precisa fazer exames regularmente e seguir sempre as indicações médicas.
(Fonte: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6264014512956508028, em 03 de maio de 2010.)

Britânico é diagnosticado com doença de Parkinson aos 23 anos

John Crossley-Stanbury começou a sentir os sintomas quatro anos antes.
'Minha idade tornou o diagnóstico mais lento. Todos pensam que é uma doença de idosos, mas afeta
também pessoas jovens' (Foto: arquivo pessoal de John Crossley-Stanbury via BBC)

Um britânico de apenas 23 anos, que sempre teve um estilo de vida saudável, foi diagnosticado com Parkinson - uma doença progressiva e incurável mais comum em pessoas idosas.

John Crossley-Stanbury notou os primeiros tremores em um dedo da mão aos 19 anos, mas ignorou o problema, pensando tratar-se apenas de algo local, em um nervo da mão.

Dois anos depois, após uma consulta com o clínico-geral, Stanbury foi encaminhado para um neurologista. Mas o especialista afirmou que o problema não era grave.

No entanto, mais dois anos se passaram e, após uma série de exames pedidos pelos médicos, o jovem recebeu o diagnóstico de Parkinson.

As pessoas diagnosticadas com a doença têm falta de dopamina, uma substância que permite o envio de informações das células nervosas a outras células. Os sintomas incluem, além de tremores, rigidez dos músculos e dificuldade de locomoção.
"Meu neurologista fez certo ao fazer exames para todas as outras possibilidades", disse Stanbury, hoje com 26 anos e morador do condado de South Yorkshire, no centro-norte da Inglaterra.

"Acho que minha idade tornou o diagnóstico mais lento. Todos pensam que é uma doença de idosos, mas afeta também pessoas jovens", afirmou.

Esperança e desconfiança
Stanbury agora tem problemas para caminhar e já sofreu de depressão e problemas do sono. Mas afirma que é importante passar uma mensagem de esperança para as pessoas.

"Quando me contaram que era (uma doença) progressiva e que ficaria pior, foi assustador. E, para piorar, fiz minha própria pesquisa pela internet e os únicos casos que encontrei já estavam nos estágios mais avançados", disse. "Eles não podiam falar, alguns não andavam, estavam imóveis."

O jovem despertava tanta descrença nas pessoas em relação ao seu diagnóstico que ele passou a carregar uma carta de seu médico atestando que seu tremor era causado pela doença.

"As pessoas já pensaram que eu bebi ou era um viciado em drogas e muitos olhavam feio", afirmou.

Autobiografia
Stanbury afirma que, desde que superou o choque pelo diagnóstico da doença, resolveu ser mais positivo e agora está escrevendo sua autobiografia.

"Ter Parkinson me fez querer fazer mais coisas criativas mais rapidamente, antes que eu não possa mais fazer", disse Stanbury que tinha sua própria editora.

Para ele, falar ao público a respeito da doença é muito importante para melhorar a compreensão do Parkinson.

"O público em geral não tem muito conhecimento a respeito do Parkinson ou sobre seus efeitos nas pessoas", disse.
(Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/britanico-e-diagnosticado-com-mal-de-parkinson-aos-23-anos.html, em 03 de maio de 2010)